Publicação de Elaine da Silva Santos Florencio

Você já percebeu que as crianças aprendem línguas bem mais fácil que os adultos? Pois é, isso tem a ver com um negócio chamado neuroplasticidade, que basicamente faz o cérebro delas ser uma esponja, pronta pra absorver todo tipo de aprendizado, inclusive novas línguas. Mas calma! Isso não quer dizer que o cérebro do adulto não tenha essa capacidade. A gente está sempre aprendendo, o tempo todo. Só que, quando o assunto é aprender outra língua, a gente acaba tendo um pouquinho mais de dificuldade do que quando éramos crianças. É como se a "janela de aprendizado" estivesse um pouquinho mais fechada, mas nunca fechada de vez! Agora, vou te contar uma coisa: essa não é a maior razão pela qual os adultos acham mais difícil aprender inglês. A grande diferença é que as crianças não têm medo! Elas simplesmente mergulham de cabeça, estão sempre abertas ao novo e não têm medo de errar. Elas se jogam, e é isso que faz o aprendizado acontecer. Os adultos, por outro lado, especialmente quando se trata de inglês para o trabalho, muitas vezes ficam paralisados pelo medo – medo de errar, medo de serem julgados, medo de parecerem bobos... E isso cria uma barreira enorme que atrapalha o aprendizado. Olha, eu trabalho com o ensino de ensino de inglês há anos e, sinceramente, não existe uma fórmula mágica para tirar esse medo de vez. Então, o que fazer? Vai com medo mesmo! Porque aos poucos você vai percebendo que, sim, você consegue! Você consegue participar de reuniões, fazer apresentações, mesmo ainda não sendo 100% fluente. O importante é começar e fazer. Sabe aquela sensação boa de quando você consegue realizar algo, mesmo com dificuldades? Pois é, isso já é um avanço imenso! E é esse sentimento que vai ser o combustível que vai te ajudar a continuar evoluindo. Eu sei, muitos ficam chateados por não terem aprendido inglês quando eram mais jovens, mas sabe de uma coisa? Isso não precisa ser um problema! Você pode até não ter a mesma neuroplasticidade de uma criança, mas você tem algo muito mais valioso: experiência de vida, maturidade e uma inteligência emocional que te ajudam a aproveitar esse aprendizado de uma forma muito mais profunda e significativa pra sua vida. Então, vai com tudo! As oportunidades de aprendizado estão esperando para serem conquistadas por você! Need help with this English? Count on me 😉

Será que alguém já te disse que você nunca seria capaz de aprender inglês? Ou riu do seu nível inicial? Esperamos que não, pois essas experiências podem deixar cicatrizes emocionais que, se não forem enfrentadas, podem se tornar travas e bloqueios no caminho do aprendizado. A maneira como somos percebidos pelos outros e as palavras que ouvimos têm um impacto profundo em nossa autoestima e confiança. Se alguém é constantemente desencorajado ou ridicularizado em relação ao seu esforço para aprender uma nova língua, essas mensagens negativas podem se transformar em traumas. O medo do julgamento e o receio de cometer erros podem inibir o desejo de praticar e, consequentemente, retardar o progresso no aprendizado. Além disso, as palavras têm o poder de moldar a mentalidade de uma pessoa em relação às suas próprias habilidades. Se alguém internaliza a ideia de que nunca será capaz de aprender inglês, isso pode criar uma profecia auto-realizada devido a falta de engajamento. Os traumas não tratados podem se transformar em bloqueios mentais que prejudicam o desempenho cognitivo. A ansiedade gerada por experiências passadas pode se manifestar durante a aprendizagem, dificultando a assimilação de novos conhecimentos e prejudicando a fluência. A pessoa pode evitar situações que envolvam a língua estrangeira, limitando suas oportunidades de prática e exposição, o que perpetua o ciclo de dificuldades. É crucial reconhecer e enfrentar esses traumas para liberar o potencial completo de aprendizado. Isso pode envolver a busca de apoio psicológico, a participação em grupos de apoio ou o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento juntamente ao seu professor ou coordenador pedagógico. Se está passando por isso, mande-nos uma mensagem para conversar com a nossa coordenadora pedagógica. Se não está, deixe abaixo suas palavras de conforto para quem está <3 https://lnkd.in/dMGtuk59

Essa semana um aluno trouxe um relato muito interessante sobre a autopercepção em relação ao seu aprendizado de Inglês. Diversas vezes ele chegou frustrado à aula porque não teve tempo de estudar e se dedicar mais durante a semana, seja por questões pessoais ou pela correria do trabalho. E eu, como grande defensora da motivação para um bom aprendizado, sempre falei que, apesar da constância e dedicação nos estudos serem fundamentais para o progresso no idioma, estava tudo bem e que mesmo que ele não percebesse, a evolução dele era nítida, principalmente considerando todo seu contexto - e é a mais pura verdade! Na última semana, em uma ligação com seu chefe, foi surpreendido por entender diversos termos em Inglês durante a conversa. O resultado foi um feedback positivo do chefe, que o parabenizou, o que acarretou na mudança de motivação e o deixou mais confiante. Quando ensinamos um idioma para adultos, que têm tantas questões acontecendo em suas vidas além daquela horinha que passam em aula, é importante enxergá-los como mais que alunos e entender todo o contexto envolvido, para que possamos oferecer o apoio que precisam, seja didático ou emocional. Por isso, na I Wish, trago a proposta do Inglês para profissionais de forma personalizada e estratégica, onde trabalhamos não apenas questões da língua, mas a melhor forma de ensinar de acordo com o estilo de aprendizagem de cada um com o objetivo de melhorar a performance linguística e a confiança.

Eis uma lista dos principais motivos que as pessoas não aprendem inglês em 2024 no Brasil. Enfatizo que não é um ranking, e sim uma lista. 1. Frustração 2. Falta de empenho 3. Trauma 4. Apego linguístico com a com a L1 5. Achar inglês chique demais para si 6. Dificuldade de foco e concentração 7. Comparação excessiva com quem fala 8. Entender o estudar como algo chato 9. A falta de identidade linguística no BR 10. Não dominar sequer a língua portuguesa A foto de hoje trata da frustração. Muitas pessoas tiveram experiências com o inglês no passado e não aprenderam por diversos motivos, e isso fez com a frustração fosse tão grande ao ponto de elas não quererem ter mais isso em suas vidas. A frustração também está presente do dia-a-dia em sala de aula nos momentos em que o aluno não aceita não entender algo logo de primeira, e quando o professor insiste na explicação, o aluno parece ficar aborrecido. Precisamos entender que muitos projetos de vida não dão certo de primeira, sejam eles profissionais, no amor ou na educação. Precisamos sempre estar prontos para reinventarmos nossas vidas e tentar mais uma vez como cantava Raul Seixas. Além disso, é necessário ter maturidade para saber lidar com a ação de não entender algo quando explicado uma vez. Sabem por que não entendemos isso? Muito provavelmente, porque somos os primeiros a rir ou julgar o colega quando ele não se sai bem em uma atividade. Pois é, um bom engenheiro julga um colega por não saber uma conta simples; um influencer ri do internauta que não sabe subir um vídeo em uma plataforma e assim por diante, temos essa péssima característica de diminuir quem não sabe algo que é simples para nós, e portanto quando somos nós que não sabemos, nos sentimos frustrados. Faça uma pesquisa na sua memória sobre todas as vezes que você diminuiu quem sabe menos que você em alguma área, por mais que tenha sido só mentalmente, você pensou que aquela pessoa é inferior. Logo, você vai para a sua aula e se sente inferior. Pessoas assim, estão muitas vezes destinadas a pararem de aprender algo completamente novo depois da faixa dos 20 anos, pois antes disso, somos seres mais leves e mais capazes de aprender o novo. Então, essas pessoas vão se especializar cada vez mais em suas áreas, mas a porta para novos conhecimentos está fechada por uma frustração que parte em grande parte dela própria. Falarei sobre os outros 9 itens em futuras postagens.

A importância de um idioma diferente logo cedo para nossos filhos... Ensinar inglês desde cedo para os filhos pode trazer uma série de benefícios, tanto no curto quanto no longo prazo. Aqui estão alguns motivos importantes: Facilidade de Aprendizado: Crianças têm uma capacidade incrível de aprender línguas de forma mais natural e intuitiva. Elas absorvem novos sons, palavras e estruturas gramaticais com mais facilidade do que adultos. Desenvolvimento Cognitivo: Aprender um segundo idioma pode melhorar habilidades cognitivas, como resolução de problemas, pensamento crítico e flexibilidade mental. Também pode aumentar a capacidade de multitarefa e a criatividade. Melhores Oportunidades Acadêmicas e Profissionais: O inglês é amplamente considerado a língua global dos negócios, ciência e tecnologia. Ter fluência em inglês pode abrir portas para melhores oportunidades educacionais e de carreira. Acesso à Informação e Cultura: Grande parte do conteúdo na internet, assim como livros, filmes e música, está em inglês. Saber inglês permite acesso a uma vasta quantidade de informação e cultura, enriquecendo o conhecimento e a perspectiva de mundo. Desenvolvimento Social: O inglês é a língua mais falada no mundo como segundo idioma. Saber inglês pode facilitar a comunicação com pessoas de diferentes países, ajudando na construção de redes sociais e culturais mais amplas. Confiança e Autoestima: Aprender e dominar um novo idioma pode aumentar a autoconfiança e a autoestima das crianças, proporcionando um sentimento de realização e competência. Preparação para um Mundo Globalizado: Vivemos em um mundo cada vez mais globalizado e interconectado. Ter habilidades em inglês prepara as crianças para interagir e competir em um cenário internacional. Começar o ensino de inglês cedo pode proporcionar esses e muitos outros benefícios, criando uma base sólida para o futuro dos filhos. Quer uma dica? Comece com músicas da banda #TheBeatles Fácil e bom gosto, não é?

Quem são os melhores em aprender língua? Ou: “ah, depois dos X anos, é muito difícil aprender uma língua” Experimento mental: imagina que você tá totalmente imerso no inglês. Pra você comer, trabalhar, se divertir - só em inglês. Mas detalhe; uma pessoa tá sempre com você. Ela fala com você exatamente do jeito que você entende. Ela simplifica e ajuda você entender tudo que você precisa (lembrando, só em inglês). Aliás, uma não. Duas pessoas. E todas as atividades no trabalho se moldam pra você: todas as suas atividades do dia estão dentro ou só um pouco fora da sua capacidade de falar. Todos seus colegas falam só inglês; seu chefe, no supermercado, nas ruas. Em quanto tempo você aprenderia? 1 semana? Um mês? Uma criança leva perto de 10 anos. Ou seja, crianças são péssimas em aprender língua do ponto de vista quantitativo. (Ainda que elas sejam excelentes qualitativamente - nenhuma criança aprende língua com sotaque ou parcialmente.) Você é um adulto. Isso significa que você tem poderes de adulto de organização, entendimento, e um cérebro mais formado - e com prática, pode acessar os poderes qualitativoa de criança também. Isso é pra chacoalhar a ideia de que você tem que “aprender como as crianças”, ou qualquer outra que não te levou a lugar nenhum até hoje. E também chaoalhar a desculpa que “depois que eu passei do X anos fica muito difícil”. Dica de prática: Anote em um papel as 3 desculpas mais comuns que você usa pra não aprender inglês. Boas práticas e bora fazer funcionar!

Recebo muitas mensagens de pessoas que precisam aprender inglês com urgência e em um curto espaço de tempo. Eu sempre bato na mesma tecla: Quanto menor for o tempo para chegar ao resultado, maior deve ser a intensidade do investimento, seja de tempo ou financeiro. Porém, há outros fatores que afetam o tempo para se chegar ao resultado. 1) Qualidade das atividades realizadas. É muito comum os alunos dedicarem mais tempo a atividades passivas, como leitura e escuta, deixando pouco tempo para a prática da fala. O que não faz sentido, se o objetivo é falar. 2) Características pessoais. As pessoas aprendem de modos diferentes, e mesmo que você esteja em uma rotina intensa de estudos, pode não ser suficiente se as atividades não forem adaptadas ao seu modo particular de aprendizado. 3) O tempo de aprendizado pode variar O cérebro precisa de um tempo para assimilar e desenvolver habilidades. A prática constante leva ao aprendizado, mas a velocidade disso varia a cada pessoa. 4) Uma rotina muito intensa de estudos pode atrapalhar no médio e longo prazo. A empolgação do início pode facilmente se transformar em estresse. É importante dosar para não deixar o processo demasiadamente dolorido e causar traumas de aprendizado, os quais são os principais responsáveis pelos bloqueios com o aprendizado de uma língua estrangeira. Vamos então ao modo que percebo ser o mais eficiente: - Determine os dias de estudo e se comprometa de verdade, mesmo que não esteja com vontade. - Organize os assuntos em pequenos grupos de itens gramaticais e de vocabulário. Ao final de um ciclo, procure se testar. - Pesquise grupos gratuitos de conversação para por em prática os assuntos estudados - Não desista e mantenha a disciplina. Talvez você deva estar pensando: "Mas não consigo fazer tudo isso sozinho" 😔 Então você precisa de uma ajuda da Goal Up - Inglês e Espanhol , que oferece aulas em pequenos grupos ou individuais. Entre em contato e agende uma aula experimental e entenda como funcionam os programas de inglês para o trabalho.

Recentemente comecei a dar aulas de conversação em inglês na Fluency Academy e essa experiência tem me trazido novos desafios. O primeiro deles e o mais importante é tentar encontrar o equilíbrio entre meu respeito profundo pelo processo de aprendizado dos meus alunos e o medo de não estar fazendo o suficiente para cada um deles. Cada aluno traz consigo um universo de expectativas e um desejo de aprendizado. Isso me leva a querer entregar 100% em cada aula, porque sei que aquele momento é uma oportunidade única de contribuir com algo valioso. Confesso que, por mais que eu me dedique totalmente, a sensação de não estar fazendo o suficiente ainda me acompanha. Mesmo ao dar tudo de mim, sempre me pergunto se não poderia fazer mais. Mas é curioso como, no meio dessa cobrança interna, meus próprios alunos se tornam o termômetro do meu trabalho. Recebo deles retornos tão positivos sobre meus métodos e estratégias que são como confirmações de que estou no caminho certo. Os feedbacks são sempre enriquecedores, com elogios que ressaltam não só o meu conhecimento, mas também a atenção que dedico a cada detalhe do aprendizado de cada um e a forma como me comunico com eles. Uma das coisas que mais gosto no meu trabalho é criar estratégias personalizadas para que cada aluno possa encontrar a “chave” que o ajude a destravar as barreiras que encontra no aprendizado do idioma. Cada aluno enfrenta desafios únicos e é incrível perceber o brilho nos olhos deles cada vez que uma abordagem nova ou um exercício diferente faz com que eles consigam superar uma dificuldade que achavam intransponível. Outra recompensa é ter alunos que seguem retornando para ter aulas comigo, fazendo com que eu possa acompanhar sua evolução. Ver um aluno brilhar em algo que era uma dificuldade enorme para ele é um dos pontos altos do meu dia a dia e uma recompensa incalculável. No entanto, a jornada é cheia de imperfeições. Há dias em que a conexão de internet falha, ou em que eu mesma estou menos conectada do que gostaria. Estou buscando entender que a perfeição não é o objetivo final — o mais importante é o compromisso genuíno que mantenho com cada aluno e o esforço em entregar uma professora que realmente se importa com seu progresso. Essa experiência me ensina, todos os dias, que ensinar é, acima de tudo, um ato de cuidado: com o outro e consigo! #AprenderInglês #DesenvolvimentoPessoal #EnsinoDeIdiomas

Aprender Inglês Depois dos 30: O Que a Ciência Tem a Dizer? 💗Aprender algo novo é um desafio em qualquer idade, mas, com frequência, as pessoas acreditam que aprender inglês após os 30, 40 ou até mesmo 50 anos é uma tarefa quase impossível. Esse mito, no entanto, não resiste ao que a ciência já sabe sobre o funcionamento do cérebro humano. Será que é mesmo mais difícil aprender na idade adulta? 💗Neuroplasticidade: O Poder do Cérebro Adulto A chave para entender o aprendizado em qualquer idade está na neuroplasticidade. Esse termo se refere à capacidade do cérebro de se reorganizar, criando novas conexões neurais ao longo da vida. Pesquisas mostram que, mesmo na fase adulta, o cérebro mantém essa habilidade adaptativa. Aprender um novo idioma, como o inglês, é um excelente exercício para estimular a formação de novas sinapses, responsáveis pela consolidação do aprendizado. O neurocientista Norman Doidge, em seu livro O Cérebro Que se Transforma, descreve como a neuroplasticidade é fundamental para o aprendizado em todas as etapas da vida. Ao contrário do que se pensa, o cérebro adulto não está "travado" — ele é dinâmico e responde aos estímulos adequados. 💗Como o Cérebro Aprende um Novo Idioma? Quando decidimos aprender inglês, o cérebro passa por processos intensos que envolvem memória, atenção e prática. Eis o que acontece: 🌸Criação de conexões neurais: Cada nova palavra ou expressão aprendida gera uma conexão no cérebro. Quanto mais usamos essas informações, mais forte essa conexão se torna. 🌸Consolidação pela repetição: O uso constante do idioma ativa a memória de longo prazo, transformando o aprendizado em algo automático. 🌸Ativação de múltiplas áreas cerebrais: Aprender um idioma envolve a integração de várias funções, como a memória (lembrar palavras), a audição (entender falantes nativos) e a fala (produzir sons corretos). 💗As Vantagens de Aprender na Fase Adulta Embora seja verdade que crianças aprendem idiomas com maior facilidade, os adultos têm vantagens únicas no processo de aprendizado: 🌸Experiência prévia: Adultos já possuem repertórios linguísticos, culturais e cognitivos que podem ser aplicados ao novo idioma. 🌸Motivação intrínseca: Adultos geralmente aprendem com objetivos claros, como melhorar a carreira, viajar ou realizar sonhos pessoais. 🌸Estratégias de aprendizado: Com maior autoconsciência, é mais fácil para os adultos identificar as técnicas que funcionam melhor para eles. 💗Conclusão Aprender inglês depois dos 30 é totalmente possível e traz benefícios que vão além da comunicação em outro idioma. A ciência confirma: o cérebro adulto é capaz de se adaptar, crescer e aprender ao longo de toda a vida. Não deixe que mitos sobre o aprendizado tardio o impeçam de explorar novas oportunidades. Afinal, nunca é tarde para aprender — e cada novo conhecimento é um passo rumo a uma versão mais conectada e realizada de si mesmo.

Good morning, pessoal! Queria conversar um pouco com vocês sobre minha filha mais velha no mercado, a LS Therapeutic Teaching ou a minha empresa de soluções de inglês tradicional, reprogramação mental e inglês quântico! Ao longo dos meus 20 anos de experiência como instrutora de inglês, eu conheci alunos com os mais diferentes perfis. Porém, percebi, o aluno brasileiro, em especial, tem algumas questões bem específicas com a aprendizagem de inglês. Sempre estranhei muito a estatística de que só 5% dos brasileiros falam inglês e sem muita qualidade, que apenas 1% de fato domina o idioma, deixando assim 94% da população "no escuro". Estranhamente ou nem tanto, ao realizar uma pesquisa prática de campo com meus alunos ao longo de mais de um ano, descobri que as razões vão para muito além do cognitivo. Não tenho medo de exagerar quando falo que muitas vezes se trata de um emaranhado quântico: um monte de estórias, lendas, crenças incapacitante ou limitantes, razões reais, expectativas, projeções, traumas, bloqueios, anglofobia e outros tipos de medo como de dinheiro ou de sucesso tomam a frente quando o assunto é a aprendizagem de inglês. Vocês nem imaginam os absurdos que eu já escutei sobre aprendizagem de inglês e que são tomados como verdades absolutas pelos students e por ser dessa forma isso trava completamente a aprendizagem! Triste, né? Até o Consulado Britânico fez um estudo sobre o tema. Se chama "Learning English in Brazil Understanding the aims and expectations of the Brazilian emerging middle classes" (Aprendendo Inglês no Brasil: Entendendo os objetivos e expectativas da classe média emergente brasileira). Por motivos pessoais, decidi me tornar terapeuta da técnica ThetaHealing, que é uma técnica de cura quântica e reprogramação mental. Durante uma mentoria da qual participei, recebi uma carga de informações para organizar e nasceu o método do inglês quântico/sistêmico, que se trata de uma intervenção a nível atômico pela via energética e com trabalho de crenças que, simplesmente, remove os obstáculos à aprendizagem de forma eficaz, destravando o processo! É pra todo mundo? Não! A maioria pode me contratar pra aulas particulares tradicionais, se beneficiar disso e ter resultados bem acima da média, porque aulas VIP aceleram o processo naturalmente! Então pra quem é? Pra quem está travado, tem dificuldade, tá cansado, tá pensando em desistir, tá com pressa, tá desesperado, tá descrente, tá com medo... Ou seja, é um programa de cura da anglofobia em suas diversas apresentações, de cura pessoal quando o assunto vai além do inglês para pessoas que tem problemas com o inglês. E, claro, de aceleração para quem quer resultados massivos. Tenho 3 tipos de serviços nessa área, me acompanha que vou lançando as informações. E aí? É pra você? Aproveita e me segue em @larissadoinglesquantico no Instagram.