Publicação de Idiomátika

Não. Não estou falando daquelas pessoas com enorme aptidão e que ficam fluentes rapidamente. Não estou falando delas porque existem poucas desse tipo no mundo. Da mesma maneira que são poucas as pessoas com super cérebro e que fazem contas mirabolantes de cabeça. Estou falando de pessoas normais como nós. Então anota aí: vai falar inglês bem aqueles que… Tiverem paciência para o processo de aprendizado. Uma mente estressada com a pressão do tempo não aprende. Tiverem sabedoria para entender que não é possível “queimar” etapas. Os que buscam a solução mágica achando que dá para “cortar” caminho ficam com inglês muito fragmentado. Fizerem o que todo mundo sabe que precisa ser feito: boas aulas, muita prática, muita exposição ao idioma. Quanto melhor você quiser falar, mas você precisa curtir o processo.

Você não vai começar falando inglês perfeitamente! Não precisa acertar logo de cara cada verbo ou usar a palavra ideal. O importante é começar. É se permitir ser um pouco ruim agora, para ser bom depois. Todo mundo que fala inglês bem já passou por essa fase: a fase das falhas, dos erros, dos bloqueios. Mas é exatamente nessa fase que acontece o aprendizado. Porque o que faz você melhorar é colocar-se em movimento, é praticar, é errar e aprender com isso. Se hoje você corre é porque um dia deu o primeiro passo e caiu, mas não teve medo de levantar e tentar de novo 👉 Então, se você está esperando estar "pronto" para começar, deixa eu te dizer: você já está pronto o suficiente. Permita-se começar. Errar. Melhorar. Crescer. E se você quiser dar o primeiro passo comigo, eu estarei ao vivo todas as quintas-feiras, às 20h, para te ajudar com aulas de inglês gratuitas. Nada de julgamentos, nada de perfeição – apenas um espaço seguro para você aprender no seu tempo. Clique no link abaixo, se inscreva, e vamos começar. ➡️ https://lnkd.in/dPZGq8wG Te vejo quinta-feira! Xoxo Erika Belmonte

Você já parou para pensar por que tantas pessoas passaram anos estudando inglês e, mesmo assim, travam na hora de usar o idioma, na prática? Vemos isso o tempo todo. O problema não é dedicação ou esforço das pessoas, mas sim o método. Esses níveis tradicionais — iniciante, intermediário, avançado — parecem simples, mas envolvem todo o mundo em caixinhas genéricas que não consideram o que realmente importam: conforme suas necessidades. Por exemplo, um “intermediário” pode ser muito bem lido, mas ter dificuldade em falar durante uma reunião. Ou um "avançado" pode ter fluência em conversas cotidianas, mas não saber o vocabulário técnico da sua área de trabalho. Faz sentido chamar essas pessoas pelo mesmo rótulo? Na Spaceclass, fazemos diferente. Conversamos com você, entendemos seus objetivos e adaptamos o aprendizado ao que você realmente precisa. É um processo personalizado, porque ninguém aprende do mesmo jeito ou com os mesmos objetivos. É sobre entender onde você está agora e para onde você quer ir. Simples assim. Se você já passou pela frustração de estudar sem ver progresso, talvez seja hora de tentar algo diferente.

Recebo muitas mensagens de pessoas que precisam aprender inglês com urgência e em um curto espaço de tempo. Eu sempre bato na mesma tecla: Quanto menor for o tempo para chegar ao resultado, maior deve ser a intensidade do investimento, seja de tempo ou financeiro. Porém, há outros fatores que afetam o tempo para se chegar ao resultado. 1) Qualidade das atividades realizadas. É muito comum os alunos dedicarem mais tempo a atividades passivas, como leitura e escuta, deixando pouco tempo para a prática da fala. O que não faz sentido, se o objetivo é falar. 2) Características pessoais. As pessoas aprendem de modos diferentes, e mesmo que você esteja em uma rotina intensa de estudos, pode não ser suficiente se as atividades não forem adaptadas ao seu modo particular de aprendizado. 3) O tempo de aprendizado pode variar O cérebro precisa de um tempo para assimilar e desenvolver habilidades. A prática constante leva ao aprendizado, mas a velocidade disso varia a cada pessoa. 4) Uma rotina muito intensa de estudos pode atrapalhar no médio e longo prazo. A empolgação do início pode facilmente se transformar em estresse. É importante dosar para não deixar o processo demasiadamente dolorido e causar traumas de aprendizado, os quais são os principais responsáveis pelos bloqueios com o aprendizado de uma língua estrangeira. Vamos então ao modo que percebo ser o mais eficiente: - Determine os dias de estudo e se comprometa de verdade, mesmo que não esteja com vontade. - Organize os assuntos em pequenos grupos de itens gramaticais e de vocabulário. Ao final de um ciclo, procure se testar. - Pesquise grupos gratuitos de conversação para por em prática os assuntos estudados - Não desista e mantenha a disciplina. Talvez você deva estar pensando: "Mas não consigo fazer tudo isso sozinho" 😔 Então você precisa de uma ajuda da Goal Up - Inglês e Espanhol , que oferece aulas em pequenos grupos ou individuais. Entre em contato e agende uma aula experimental e entenda como funcionam os programas de inglês para o trabalho.

Será que alguém já te disse que você nunca seria capaz de aprender inglês? Ou riu do seu nível inicial? Esperamos que não, pois essas experiências podem deixar cicatrizes emocionais que, se não forem enfrentadas, podem se tornar travas e bloqueios no caminho do aprendizado. A maneira como somos percebidos pelos outros e as palavras que ouvimos têm um impacto profundo em nossa autoestima e confiança. Se alguém é constantemente desencorajado ou ridicularizado em relação ao seu esforço para aprender uma nova língua, essas mensagens negativas podem se transformar em traumas. O medo do julgamento e o receio de cometer erros podem inibir o desejo de praticar e, consequentemente, retardar o progresso no aprendizado. Além disso, as palavras têm o poder de moldar a mentalidade de uma pessoa em relação às suas próprias habilidades. Se alguém internaliza a ideia de que nunca será capaz de aprender inglês, isso pode criar uma profecia auto-realizada devido a falta de engajamento. Os traumas não tratados podem se transformar em bloqueios mentais que prejudicam o desempenho cognitivo. A ansiedade gerada por experiências passadas pode se manifestar durante a aprendizagem, dificultando a assimilação de novos conhecimentos e prejudicando a fluência. A pessoa pode evitar situações que envolvam a língua estrangeira, limitando suas oportunidades de prática e exposição, o que perpetua o ciclo de dificuldades. É crucial reconhecer e enfrentar esses traumas para liberar o potencial completo de aprendizado. Isso pode envolver a busca de apoio psicológico, a participação em grupos de apoio ou o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento juntamente ao seu professor ou coordenador pedagógico. Se está passando por isso, mande-nos uma mensagem para conversar com a nossa coordenadora pedagógica. Se não está, deixe abaixo suas palavras de conforto para quem está <3 https://lnkd.in/dMGtuk59

No Inglês para Desesperados, enfrentamos as 3 ondas do aprendizado de inglês: a primeira lida com rotina e medo, a segunda com confiança e vícios de linguagem, e a terceira com desafios avançados. Veja nosso artigo completo: https://lnkd.in/eaB7gvPx

Essa semana um aluno trouxe um relato muito interessante sobre a autopercepção em relação ao seu aprendizado de Inglês. Diversas vezes ele chegou frustrado à aula porque não teve tempo de estudar e se dedicar mais durante a semana, seja por questões pessoais ou pela correria do trabalho. E eu, como grande defensora da motivação para um bom aprendizado, sempre falei que, apesar da constância e dedicação nos estudos serem fundamentais para o progresso no idioma, estava tudo bem e que mesmo que ele não percebesse, a evolução dele era nítida, principalmente considerando todo seu contexto - e é a mais pura verdade! Na última semana, em uma ligação com seu chefe, foi surpreendido por entender diversos termos em Inglês durante a conversa. O resultado foi um feedback positivo do chefe, que o parabenizou, o que acarretou na mudança de motivação e o deixou mais confiante. Quando ensinamos um idioma para adultos, que têm tantas questões acontecendo em suas vidas além daquela horinha que passam em aula, é importante enxergá-los como mais que alunos e entender todo o contexto envolvido, para que possamos oferecer o apoio que precisam, seja didático ou emocional. Por isso, na I Wish, trago a proposta do Inglês para profissionais de forma personalizada e estratégica, onde trabalhamos não apenas questões da língua, mas a melhor forma de ensinar de acordo com o estilo de aprendizagem de cada um com o objetivo de melhorar a performance linguística e a confiança.

Trabalhando com pessoas que já falam inglês, percebo como muitos alunos ficam frustrados ao cometer um erro. Eles parecem sentir uma pressão enorme para acertar sempre, e cada deslize acaba reforçando a sensação de "não sou bom o suficiente". Mas eu vejo de outra forma: cada erro, por mais desconfortável que seja, é uma chance de aprender e crescer. Como alguém que estuda inglês há 26 anos, posso afirmar que buscar perfeição é um dos maiores obstáculos no aprendizado. Precisamos aceitar que o inglês sempre será nossa segunda língua, então o foco deve estar em melhorar um pouco a cada dia, pois errar faz parte do processo. O que você pode fazer é aceitar, corrigir, aprender e seguir em frente – sempre haverá outro erro para enfrentar. Só não erra quem não tenta! E você? Como tem lidado com os erros? Me conta nos comentários!

Faz pouco mais de um ano que comecei a me dedicar mais seriamente ao estudo do inglês. Gostaria de compartilhar algumas percepções que tive nesse processo. Conversei com vários colegas e amigos em inglês e, como todo iniciante, não conseguia formular frases longas, cometia muitos, mas muitos erros, e tudo isso me deixava inseguro para praticar, o que, consequentemente, me impedia de progredir rumo à fluência ou a uma conversação mais natural. Percebi que certos comportamentos de alguns colegas atrapalhavam meu processo de aprendizagem. Algumas pessoas têm o hábito de interromper e corrigir a cada erro, o que aumentava minha insegurança e dificultava ainda mais minha fala. Deixo claro que a correção é importante e crucial no processo, mas precisa ser feita no momento certo. Por outro lado, participei de conversas com uma amiga, Aline Lopes que me incentivava a falar do meu jeito, mesmo cometendo erros. Após essas conversas, meu inglês melhorou significativamente. Consegui romper a barreira de conversar e avançar no processo de aprendizagem. Pensando nisso, gostaria de compartilhar alguns insights para quem está buscando aprender um novo idioma: 1. Lembre-se de que você vai falar errado antes de falar certo. 2. Você não é nativo e, em alguns casos, pode ter dificuldade para encontrar boas pessoas para praticar. 3. Pense em uma criança começando a falar. Quando ela erra, as pessoas incentivam e ajudam, sem fazer com que ela se sinta mal. Isso serve para dois grupos: 1. Para quem está aprendendo, coloque-se na posição de uma criança e seja resiliente. 2. Para quem está ajudando alguém a aprender, não critique ou julgue. Seja empático e incentive a pessoa a continuar progredindo. E aí, o que vocês acham? Essas são minhas percepções, e as suas?